Conta a lenda, que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna, escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
“Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: depois que você sair a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade e não se esqueça do principal.”
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas joias. Pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente: “Você só tem oito minutos.”
Esgotados os oito minutos, a mulher, carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...
Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!
“Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: depois que você sair a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade e não se esqueça do principal.”
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas joias. Pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente: “Você só tem oito minutos.”
Esgotados os oito minutos, a mulher, carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...
Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!
A mudança pela qual passamos na vida, sob vários pontos de vista, nos faz trilhar caminhos explorando as fronteiras da opção.
Almejamos e buscamos mudar nossa realidade, nosso pensar, buscando uma segurança que, na maioria das vezes, está ao nosso lado.
Essa busca, em extrema situação de pobreza, leva-nos a escolher caminhos adversos à nossa moral, perdendo os valores indispensáveis para encontrarmos nossa felicidade.
Temos nossos sonhos e objetivos que, ao procurarmos construir os alicerces da nossa vida, deixamos que a tentação nos leve à ambição e à ganância.
A ambição faz, mesmo numa forma inconsciente, com que ganhemos bens materiais e perdas, como pessoas amadas e a essência do nosso próprio futuro.
Questionar esse comportamento, buscar dentro de nós uma forma ética de alcançar nossos objetivos, abandonando a oportunidade de ser mais ou ter mais, nos traz o sentido da justiça, do amor e da paz.
O convite, simbolicamente, nos leva à busca do portão que irá se abrir por um breve momento, proporcionando-nos o que queremos possuir. Qual será o bem maior?
A sabedoria de discernir entre o certo e o errado é a descoberta de que felicidade não se compra e que a riqueza não é medida por um punhado de ouro, e sim pela capacidade de amar o próximo, sem prejudicar a nenhum de nossos semelhantes.
“O que torna uma resolução tão difícil é não sabermos o que queremos e o quanto queremos.”
Almejamos e buscamos mudar nossa realidade, nosso pensar, buscando uma segurança que, na maioria das vezes, está ao nosso lado.
Essa busca, em extrema situação de pobreza, leva-nos a escolher caminhos adversos à nossa moral, perdendo os valores indispensáveis para encontrarmos nossa felicidade.
Temos nossos sonhos e objetivos que, ao procurarmos construir os alicerces da nossa vida, deixamos que a tentação nos leve à ambição e à ganância.
A ambição faz, mesmo numa forma inconsciente, com que ganhemos bens materiais e perdas, como pessoas amadas e a essência do nosso próprio futuro.
Questionar esse comportamento, buscar dentro de nós uma forma ética de alcançar nossos objetivos, abandonando a oportunidade de ser mais ou ter mais, nos traz o sentido da justiça, do amor e da paz.
O convite, simbolicamente, nos leva à busca do portão que irá se abrir por um breve momento, proporcionando-nos o que queremos possuir. Qual será o bem maior?
A sabedoria de discernir entre o certo e o errado é a descoberta de que felicidade não se compra e que a riqueza não é medida por um punhado de ouro, e sim pela capacidade de amar o próximo, sem prejudicar a nenhum de nossos semelhantes.
“O que torna uma resolução tão difícil é não sabermos o que queremos e o quanto queremos.”