Conta-se que dois amigos em um restaurante encomendaram ao garçom um mesmo prato.
Quando o garçom trouxe os dois pratos, havia duas partes distintas, uma delas bastante maior que a outra. Os dois amigos começaram a fazer cerimônia, dizendo que o outro que escolheria primeiro. Finalmente, um deles tomou a iniciativa e escolheu a parte maior.
O outro ficou horrorizado e não se conteve:
“Não acredito no que você fez!”
O primeiro, surpreso, disse: “Mas o que foi que eu fiz?”
“O que você fez? Você viu que tinham duas postas diferentes, uma maior e a outra menor... e você foi logo pegando o maior!”
“Mas o que você teria feito no meu lugar?” - indagou o primeiro.
“É óbvio que eu teria pegado o menor.”
O primeiro então concluiu: “E então... qual é o seu problema?”
As palavras muitas vezes têm sentido contraditório e a resposta está no sentir. A vulnerabilidade das nossas emoções nos faz transformar uma palavra num sentimento dúbio de verdade e mentira, fazendo com que situações sem importância caiam num vazio, em que recuperar o perdido seja difícil sem deixar marcas.
Não assumir a consequência de nossos atos, transferindo ao outro as decisões que temos de assumir, faz com que sintamos incômodo pelas atitudes que não tomamos.
Estamos sujeitos a nos eximir de atos que possam nos constranger, refletindo um conflito em lidar com a imagem que muitas vezes vemos espelhadas ao nos olharmos.
“É fácil censurar os outros; difícil é ser censor dos próprios atos"
Quando o garçom trouxe os dois pratos, havia duas partes distintas, uma delas bastante maior que a outra. Os dois amigos começaram a fazer cerimônia, dizendo que o outro que escolheria primeiro. Finalmente, um deles tomou a iniciativa e escolheu a parte maior.
O outro ficou horrorizado e não se conteve:
“Não acredito no que você fez!”
O primeiro, surpreso, disse: “Mas o que foi que eu fiz?”
“O que você fez? Você viu que tinham duas postas diferentes, uma maior e a outra menor... e você foi logo pegando o maior!”
“Mas o que você teria feito no meu lugar?” - indagou o primeiro.
“É óbvio que eu teria pegado o menor.”
O primeiro então concluiu: “E então... qual é o seu problema?”
As palavras muitas vezes têm sentido contraditório e a resposta está no sentir. A vulnerabilidade das nossas emoções nos faz transformar uma palavra num sentimento dúbio de verdade e mentira, fazendo com que situações sem importância caiam num vazio, em que recuperar o perdido seja difícil sem deixar marcas.
Não assumir a consequência de nossos atos, transferindo ao outro as decisões que temos de assumir, faz com que sintamos incômodo pelas atitudes que não tomamos.
Estamos sujeitos a nos eximir de atos que possam nos constranger, refletindo um conflito em lidar com a imagem que muitas vezes vemos espelhadas ao nos olharmos.
“É fácil censurar os outros; difícil é ser censor dos próprios atos"
(texto judaico)
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