Certo dia, um professor estava aplicando uma prova aos seus alunos, que, em silêncio, tentavam responder as perguntas com certa ansiedade. Faltavam uns quinze minutos para o encerramento e um jovem levantou o braço e disse:
- Mestre, pode me dar mais uma folha em branco?
O professor levou a folha até sua carteira e perguntou-lhe porque queria mais uma folha em branco. O aluno respondeu:
- Eu tentei responder as questões, mas minhas ideias estavam confusas e queria começar outra vez.
Apesar do pouco tempo que faltava, o professor confiou no rapaz, deu-lhe a folha em branco e ficou torcendo por ele. A atitude do jovem causou-lhe simpatia que, tempos depois, ainda se lembrava daquele episódio simples, em que um jovem reconhecia sua confusão e procurava retificá-la.
- Mestre, pode me dar mais uma folha em branco?
O professor levou a folha até sua carteira e perguntou-lhe porque queria mais uma folha em branco. O aluno respondeu:
- Eu tentei responder as questões, mas minhas ideias estavam confusas e queria começar outra vez.
Apesar do pouco tempo que faltava, o professor confiou no rapaz, deu-lhe a folha em branco e ficou torcendo por ele. A atitude do jovem causou-lhe simpatia que, tempos depois, ainda se lembrava daquele episódio simples, em que um jovem reconhecia sua confusão e procurava retificá-la.
“Que tipo de pessoa eu me tornei?”
Estamos numa época de muitas reflexões, arrependimentos e o compromisso de adotar posturas que nos tornem melhores seres humanos.
Segundo o Talmude “As transgressões do homem contra D’us – o Dia do Perdão as absolve, porém as transgressões contra o próximo, o Dia do Perdão não as expia a menos que o indivíduo se reconcilie com o próximo e repare o erro cometido.”
Metáfora é uma das mais poderosas figuras de linguagem com sentido de comparação, coexistindo com histórias, levando mensagens que queremos comunicar.
Este conto nos transmite que mesmo que não peçamos, o Divino nos oferece a cada dia uma nova folha em branco para que contemos nossa história, corrigindo erros, assumindo um novo capítulo baseado em regras éticas e escrevendo, usando as tintas do coração, o “nosso livro da vida”, onde estarão em letras vibrantes: a dignidade, fraternidade, esperança e a fé. E nesse “hoje”, reflitamos sobre todos os atos cometidos, corrigindo-os e nos tornando dignos de mais uma vez sermos inscritos no “LIVRO DA VIDA”
Que este ano possa ser um ano de equilíbrio, que tenhamos a percepção de fazer parte de um mundo “ÚNICO”, onde as diferenças sejam vistas apenas como “diferença”, sem preconceitos, nos unindo por uma vida plena de amor e respeito.
GMAR CHATIMÁ TOVÁ!
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