Esta semana assisti ao filme "Quando me Apaixono" que realmente me apaixonou. É uma história de superação, questionamentos e decisões. Dirigido e protagonizado pela grande Helen Hunt, que brilha em suas nuances de interpretação me deixando aquele nó na garganta, lembrando momentos vividos e ultrapassados por tantas barreiras que a vida sempre nos impõe.
O filme começa assim...
Um conto judaico, onde o pai, para ensinar seu filho a ter coragem, pede que ele pule de uma escada. O pai põe o filho no 2º degrau e fala:- pule, que eu o agarro.
Coloca o filho no 3º degrau e fala: - pule, que eu o agarro.
Coloca mais alto e fala:- pule, que eu o agarro. O garotinho, cheio de medo, mas confiando no pai pula no seu colo. O pai ia pedindo que cada vez subisse mais alto e, mesmo com muito medo, o menino obedecia.
O garoto pulou de um degrau bem alto e o pai se afastou. O garoto se estatelou no chão, se machucando, sangrando e chorando. Então, o pai lhe diz: - aprenda a lição.
Ao final do filme, depois de uma história recheada de emoções, desafios, superações, a história se repete. Quando ao final, no último degrau, o menino pula, ele não cai, ele “vive”, ele aprende que na vida os obstáculos serão muitos, mas a nossa capacidade de sobrevivência deverá ser sempre maior e que devemos sempre confiar nos nossos limites e no quanto somos capazes de realizar.
“Conduta própria” aqui pode significar os valores éticos e morais seculares. A experiência e a razão humanas podem encontrar a habilidade para formular princípios éticos, mas não encontrarão a força necessária para compelir a humanidade a cumpri-los e a viver com eles e por eles. Por outro lado, a Torá não terá um lugar central em nossas vidas, não será propriamente entendida e observada, a não ser que haja um senso de ética, de decência, de “conduta própria”.
O filme começa assim...
Um conto judaico, onde o pai, para ensinar seu filho a ter coragem, pede que ele pule de uma escada. O pai põe o filho no 2º degrau e fala:- pule, que eu o agarro.
Coloca o filho no 3º degrau e fala: - pule, que eu o agarro.
Coloca mais alto e fala:- pule, que eu o agarro. O garotinho, cheio de medo, mas confiando no pai pula no seu colo. O pai ia pedindo que cada vez subisse mais alto e, mesmo com muito medo, o menino obedecia.
O garoto pulou de um degrau bem alto e o pai se afastou. O garoto se estatelou no chão, se machucando, sangrando e chorando. Então, o pai lhe diz: - aprenda a lição.
Ao final do filme, depois de uma história recheada de emoções, desafios, superações, a história se repete. Quando ao final, no último degrau, o menino pula, ele não cai, ele “vive”, ele aprende que na vida os obstáculos serão muitos, mas a nossa capacidade de sobrevivência deverá ser sempre maior e que devemos sempre confiar nos nossos limites e no quanto somos capazes de realizar.
“Conduta própria” aqui pode significar os valores éticos e morais seculares. A experiência e a razão humanas podem encontrar a habilidade para formular princípios éticos, mas não encontrarão a força necessária para compelir a humanidade a cumpri-los e a viver com eles e por eles. Por outro lado, a Torá não terá um lugar central em nossas vidas, não será propriamente entendida e observada, a não ser que haja um senso de ética, de decência, de “conduta própria”.
“Segure a mão do seu filho para que ele possa andar. Solte-o para que ele possa correr e o aplauda para que possa voar.”
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